27 de outubro de 2009

Ontem tive um dia difícil, tive conhecimento de duas pessoas que partiram.
Uma com a qual tinha algum relacionamento, e a outra não conhecia, mas conhecia a mãe.
Transmitir estas amargas notícias ao meu marido não foi fácil…o relacionamento dele com estas pessoas era forte... Não há forma de os conseguirmos preparar para estes desfechos.
Uma das perdas foi de uma forma muito estúpida, o sr. foi atropelado. Não conseguem imaginar o quanto me custou contar esta notícia e o quão complicado foi visitar a mãe deste sr. Mas ela precisava de nós, precisava de um abraço nosso, precisava de conforto. Era o seu único filho.
Quanto ao outro caso, é um pouco diferente e penso que nos deixará a todos com dúvidas…nunca saberemos o que se passou ao certo..se foi um acto consciente ou se foi derivado de uma alucinação.
Infelizmente é só nestes momentos que pensamos na nossa vida, no quanto somos frágeis e no que não fazemos para sermos felizes.
Chateamo-nos e ligamos a coisas que não têm qualquer tipo de interesse, e não pensamos que amanhã já podemos não estar cá. Não digo com isto, que passemos a nossa vida a pensar na morte, não é nada disso… o que digo é que nos convencemos de que a vida será melhor depois… Depois de terminar o curso, depois de conseguir trabalho, depois de casarmos, depois de termos um filho, e então, depois de termos outro.
Logo a seguir sentimo-nos frustrados porque os nossos filhos não são suficientemente grandes, e pensamos que seremos mais felizes quando crescerem e deixarem de ser meninos, depois desesperamo-nos porque são adolescentes, difíceis de aturar. Pensamos que seremos mais felizes quando deixarem essa fase. Logo decidimos que nossa vida será completa quando o nosso cônjuge estiver melhor, quando tivemos um carro melhor, quando pudermos ir de férias, quando conseguirmos progredir, quando nos reformarmos.
Na verdade, temos de ser felizes é AGORA! Sermos nós felizes e fazermos os que amamos felizes.

26 de outubro de 2009

Hoje está a ser e vai continuar a ser um dia complicado..

Para além disso, a minha querida mãe faz anos e acho que pouco ou nada vou estar com ela...

25 de outubro de 2009

Vou ter mais um sobrinho! Yeah!

22 de outubro de 2009

Leya instala primeiras máquinas de venda de livros em Lisboa

As estações de Sete Rios e de Santa Apolónia em Lisboa foram os locais escolhidos pela editora Leya para a instalação das primeiras máquinas de venda automática de livros em Portugal. Depois da Feira do Livro de Lisboa, na qual os visitantes puderam experimentar esta nova forma de adquirir livros, o projecto foi expandido para as ruas de capital.
A Leya escolheu os interfaces que servem a CP, a Fertagus e o Metro, para colocar as máquinas que venderão livros da Colecção BIS – a colecção de pequeno formato da editora, cujos preços variam entre os 6 e 7,50 Euros.
Ao longo do próximo mês e meio, a Leya irá instalar novas máquinas de venda automática de livros em outros locais de grande tráfego na cidade de Lisboa.
Fonte: Leya

Se bem gerido, pode ser uma coisa bem engraçada! =)

19 de outubro de 2009

Nós por cá

-.- Há hora de almoço fui ao Pingo Doce porque precisava de comprar água. Lembrei-me entretanto que o creme que uso para as mãos estava a terminar e resolvi comprar também. Quando me aproximo da perfumaria (zona intitulada pelos próprios funcionários) apercebo-me que o creme está fechado numa vitrina. Esta vitrina tinha um papel que dizia qualquer como "Se pretender adquirir um produto, contacte um funcionário." Como estavam vários por perto, dirigi-me ao primeiro. Perguntei-lhe como podia fazer e a sra. disse que tinha que ser com o segurança. Lá passaram a palavra entre umas e outras... "Chamem o segurança à zona da perfumaria". Passados uns minutinhos lá estava o segurança. Perguntou-me que produto queria, respondi e ele lá tirou da vitrina. Estava à espera que ele me quisesse acompanhar à caixa ou qualquer coisa assim do género...mas nada! Deu-me o produto, agradeci, virei costas e fui buscar a água. Logo de seguida fui para a caixa pagar. Só voltei a ver o segurança quando saí das instalações do Pingo Doce.
Na verdade, não percebi muito bem porque é que aqueles produtos estão fechados... será por causa dos clientes ou dos funcionários?!?

-.- No caminho para o emprego oiço isto:
"Agora ando a dar à minha filha uma mesada de 3 euros por semana. O meu pai diz que é uma mesada à Salazar!"
Em que é que ficamos? Em mesada ou semanada? Bem eu diria que seria uma semana, mas como nenhuma das 5 pessoas que estava com a sra. se pronunciou continuo na dúvida...

-.- Não sei se já referi, mas estou neste momento a fazer um mestrado…
- 10% da nota de cada disciplina refere-se ao item da assiduidade. Pois bem, hoje com as tecnologias de que dispomos, já não se utiliza a famosa folha de presenças, os alunos ao entrarem e saírem da aula têm uma máquina que lê a sua impressão digital.
Por um lado, acho que é justo para não haver falsificação de assinaturas, mas por outro… Nós não estamos no secundário! Só faltamos se não pudermos mesmo ir certo? Ninguém nos obriga a estar ali… para além disso com o que estamos a pagar, seria muito estúpido da nossa parte termo-nos inscrito para depois nos baldarmos!
- Existe outra parte da avaliação que é a participação individual.
Alguns profs. dizem que no final iriam avaliar quem participou mais e menos (acho injusto porque há algumas pessoas tímidas e o facto de elas não falarem não por não saberem, é por serem tímidas). Será que as pessoas vão ser penalizadas por serem tímidas? Acho que sim.
Há um outro professor que considera a participação em aula. O que ele quer dizer com isto? Ora bem, ele próprio afirmou que tem 4 turmas, cada uma no máximo com 30 alunos. Diz que não final do semestre não se vai conseguir lembrar de quem participou mais ou menos. Por isso isto será uma nota global da turma. Ou seja, vai ser avaliada a participação da turma em si. Depois, resolveu acrescentar: “Se por acaso me lembrar de alguém que se destaque no meio da turma, essa pessoa pode ter uma nota mais elevada.” Ora bem, em que é que ficamos? É global ou individual?
- A secretaria tem um horário de atendimento específico, e como podem calcular, os alunos vão à secretaria no intervalo. Pois bem, já lá fui duas vezes durante o intervalo e não está lá ninguém. Será que tenho que chegar atrasada a uma aula para poder ir à secretaria?

-.- Agora que por aqui já acabaram os concursos públicos, já não preciso de ficar fechada numa sala sozinha. A minha chefe andou uma semana a dizer que eu já podia mudar de sala. Na 4ª feira passada disse-me para pedir ao informático para na 5ª feira mudar o meu computador para a outra sala. Na 5ª Feira de manhã o técnico andava muito atarefado e por isso não pôde mudar o meu computador. Quando chego de almoço foi-me dito que não iria mudar para já, porque tinha chegado uma rapariga que o Director-Geral achava muito "mal empregue" para outro andar. Por isso, ela iria ocupar o meu futuro lugar até a minha chefe chegar (não vinha nem 5ª nem 6ª feira). A minha chefe chegou hoje e depois de me ter cumprimentado pergunta “Então Maria, ainda está aqui?” Lá lhe contei a história e logo de seguida obtive a resposta:”Pois é, não me lembrava que ela vinha… Pois, agora vamos ter de pensar como vamos fazer…se ficam todas na mesma sala, se são divididas…pois ainda não sei.” Em que é que ficamos?
Pois é, ainda bem que acabei por não mudar, não é que tenha muitas coisas, mas é chato andar sempre a mudar de lugar. Agora hão-de decidir e depois logo se vê. Na verdade ao princípio custava-me um pouco estar aqui sozinha, mas agora vai-me custar sair daqui…
Anda tudo um bocadinho stressado por causa do novo governo, por isso não sei bem quando vou ter alguma novidade sobre o meu novo lugar.

16 de outubro de 2009

Não acredito que acabei de ler isto num site. Não é normal.

Controla o teu Namorado/a
Descobre Onde e Com Quem
está Instala o Localizador no
Telemóvel!
www.blinko.pt/Localizador

Como é possível?

Ontem soube de uma história que me deixou um bocadinho impressionada e que ao mesmo tempo me deixou a pensar.
Na 4ª Feira, a DGES recebeu um telefonema de umas mães desesperadas. Os seus filhos, na totalidade são 7 rapazes, foram para a Roménia em Erasmus.
Todos eles apanharam gripe A, 2 dos quais estão internados e os outros 5 foram fechados em clausura na residência.
Digo em clausura pois foi isto mesmo, fecharam-nos no quarto, não os deixam sair de lá, não lhes dão comida... Nada!
Aqueles rapazes têm que ligar para restuarantes que tenham entregas para se poderem alimentar.
Os pais não foram contactados...quer dizer, foram mas pelos próprios filhos.
Já se imaginaram nesta situação?
E se eles não tiverem dinheiro com eles? E os cartões multibanco não funcionarem? E se não tiverem dinheiro no telemóvel?
É que eles não podem mesmo sair do quarto, não os deixam.
Não acho isto normal! São pessoas! Pessoas que necessitam de cuidados de saúde, pessoas que têm direitos.
Fiquei bastante indignada.

15 de outubro de 2009

Centro de Saúde

Hoje de manhã tive que ir ao Centro de Saúde porque tenho uma coisa numa unha e queria ir mostrar ao médico.
Quando cheguei ao Centro de Saúde eram 7h50 e já estava cheio de gente (depois ouvi comentar que alguns velhotes vão para a porta do centro de saúde ainda não são 7h da manhã…)
Entretanto chegam os srs. do secretariado e começam a chamar as pessoas, consoante o médico em questão.
Depois de atenderem todas as pessoas com consulta marcada perguntam se não há mais ninguém com consulta marcada…aí resolvi dizer que tinha falado com o médico ao telefone. Resposta que obtive foi a seguinte: Mas não tem consulta marcada pois não? Respondi que não.
Logo de seguida a sra. diz “Quem não tem consulta marcada!” A fila já estava meia feita, tinha uns quantos velhotes à minha frente. A sra. atendeu 6 pessoas e quando chegou ao senhor que estava à minha frente vira-se e diz “ Já não há mais consultas!”, o sr. não liga muito ao que a administrativa diz e resolve dizer porque está ali. Então a administrativa diz para ele ir para a porta do consultório porque podia ser que o Sr. Dr. O atendesse. O sr. teria que falar com médico.
Quando chega a minha vez fica a olhar para mim como quem diz, não ouviu o que eu disse? Eu disse que não havia vagas. Continuei com o meu ar calmo e sereno e disse-lhe: “Sou sobrinha do Dr. X, falei com ele ao telefone que me disse para vir cá.” A atitude mudou logo…disse que iria falar com o meu tio para ver como fazer. De seguida disse-me para esperar à porta do consultório que mal os doentes saíssem que ele me chamava.
Assim foi, o casal que lá estava dentro saiu, o sr. que estava à minha frente na fila falou com o meu tio a dizer que a sua mulher estava muito mal (atenção: este sr. mais a sua mulher tinham lá estado ontem!!!!) e o meu tio respondeu que ía fazer o que podia fazer porque hoje já tinha muitas consultas. Mal o sr. virou costas eu entrei, o meu tio já sabia o lá me levava. Em 5 minutos, foi só o tempo de observar e passar uma receita, estava na rua.
Devo confessar que só fui ao meu tio porque neste momento não tenho médico de família, quer dizer, na prática este meu tio será o meu médico de família, porque neste momento vivo na área de residência daquele centro de saúde.
Digo-vos que aturar aqueles velhotes todos mais as suas mazelas deve ser dose e também sei que tive uma sorte espantosa por ser quem sou. Na realidade não perturbei ninguém, nem o trabalho dele nem o horário das consultas.
Sei que muitos médicos difíceis de aturar principalmente quando vamos do "privado" para o "público". Já tive umas situações engraçadas. Mas deixei-os falar respondendo sempre "sim sim", no entanto saí já uma vez do centro de saúde sem aquilo que queria e tive que fazer de "pombo correio" entre dois médicos. É verdade que me custou um bocadinho, no entanto saí de lá com o que queria!
Não é por ser meu tio, mas ele é muito atencioso com os seus doentes, preocupa-se muito e não tem pruridos nenhuns com essas pessoas que vêm do "privado" para o "público". Penso que deveria haver mais médicos assim!
E quanto ás adminitrativas deviam ser um bocadinho melhor encaradas!

Só a mim

Não sei o que se passou ontem, mas os machos (sim digo machos porque um é gato e outro é homem) lá de casa decidiram que era o dia de me ferir...
Estava eu muito bem sentada em cima da cama já com o pijama vestido prontinha para ir dormir, quando de repente sinto uma “unhada” na minha perna… Devia ter uma mosca ou qualquer coisa assim do género e um dos meus queridos gatos achou que era uma oportunidade que não podia desperdiçar… e aqui vai disto. Não sei se tinha mosca ou não, só podia ser mesmo, porque ele nunca passa por cima das pessoas nem as agride…pelo contrário tem medo das pessoas. Mas o que é certo é que berrei de tal maneira que fugiu ele e provavelmente a mosca!
Depois de estar deitada, estava a falar com o G. e de repente ele faz um movimento qualquer e dá-me um cotovelada no nariz, de tal modo que não consegui pronunciar uma única palavra e as lágrimas até me vieram aos olhos. (Hoje não consigo tocar no nariz, dói-me que se farta!)
Posto isto, o meu único comentário foi “Ainda bem que o Pancho (que é o outro gato que temos) já está fechado e até me levantar não entra aqui no quarto porque senão, não sei, só falta mesmo ele.”
Claro que desatámos numa gargalhada enorme… mas ontem foi para esquecer!

14 de outubro de 2009

A Zon andou a chatear o G. durante um mês/mês e meio, para fazermos lá em casa uma alteração no serviço e no tarifário.
Decidimos então, fazer essa alteração, ficámos com Box e mais não sei quantos canais, aumentámos o tráfego da internet e a sua velocidade e colocámos Wireless, por mais 2€. Por isso achamos que valia a pena.
Na 2ª Feira, lá foi técnico tratar de todas estas coisas... mas conseguiu uma proeza...ficámos ambos sem e-mail (é verdade que neste momento quase nem utilizamos este endereço, mas ás vezes chegam lá coisas importantes...).
Ontem à hora de jantar, começamos a detectar problemas na televisão, havia canais que não tinham imagem nem som, havia outros que apenas tinham imagem, outros que apenas tinham som e havia alguns pixelizados...
Quando íamos telefonar para a Zon detectámos que não tinhamos telefone e o G. lembrou-se de ir verificar a internet...nada!
Ligámos para lá (através do telemóvel = chamada paga), não era com o serviço de internet mas com o serviço de televisão... ou seja, não há serviço de televisão = não todo o tipo de serviço.
Lá passaram para o serviço de televisão, aqui o G. pediu que lhe ligassem...(sim, eles têm um nº gratuito mas só para quem liga da rede fixa...Sim, mas se não tinhamos telefone por causa deles, não temos de ser nós a pagar a chamada.)
Lá lhe ligaram, estiveream cerca de 10 minutos ao telefone, a sra. que estava do outro lado parecia que estava a falar com o um atrasado mental, disse-lhe para ele fazer o mesmo procedimento não sei quantas vezes e ía-lhe pedindo para ele ir dizendo o que estava a fazer (não fosse ele não cumprir com o que a sra. estava a dizer...). No final de toda esta conversa, liga e desliga, códigos, mude de canal, o que aparece, a sra. não entendeu o que passava. Disse que hoje alguém lhe ía telefonar para ir um técnico lá a casa. O serviço foi montado na 2ª Feira ao final do dia e hoje é 4ªFeira e já vai outro?!?!
Passados 15 minutos de ter desligado o telefone, tudo começou a funcionar correctamente excepto o e-mail..
Realmente, o apoio a clientes da Zon é muito mau...não há palavras!

12 de outubro de 2009

Onde é que já se viu alguém desmontar uma bicicleta para a por dentro do carro e esquecer-se da roda?!? Isto para mim não existe!

9 de outubro de 2009

Hoje faço 5 meses de casada e já recebi um e-mail que me comoveu um bocadinho...
O meu marido quando quer surpreende-me :)))

6 de outubro de 2009

Segura & Monsanto






3 dias que souberam a pouco...

Apesar do muito cansaço de 6ª Feira (principalmente por parte do meu marido) rumámos até à Aldeia de João Pires (Beira Baixa).
Há muito tempo que já não ia até lá e as saudades eram muitas!
No sábado, fomos dar uma voltinha até aqui.
(De certeza que já tinha ido, mas sinceramente não me recordava de todo.)
Sitio espetacular que transmite uma paz imensa.
No domingo, combinámos com uns amigos e fomos fazer um passeio pedreste. Tive muito azar porque os meus ténis me estavam a magoar imenso, mas consegui resistir até ao fim do percurso.Decidimos que iríamos jantar fora. Ligámos aos nossos amigos para irmos jantar todos, mas eles estavam sem vontade. Então, pensamos em ir jantar a um sítio que nos tinham falado, em Monsanto, que era muito giro e que a comida era óptima. Marcámos para às 21h30 (com o senhor a avisar que ou chegávamos mesmo ás 21h30 ou então não havia jantar para ninguém porque a cozinha fechava) e lá fomos nós.
Chegámos um pouco depois das 21h00, subimos parte de Monsanto (com as dores nos músculos, nem imaginam como custou!) para conseguirmos chegar a horas. Ao entrarmos reparei que estava um papel a dizer ”Multibanco fora de Serviço”. Alertei o G. para este facto e logo de seguida ele pergunta à sra. se o multibanco estava fora de serviço. A sra. muito mal encarada disse que sim, então, ele resolveu perguntar onde haveria um multibanco para se levantar dinheiro, em muitos maus modos respondeu que a cozinha fechava ás 21h30 (eram 21h15) e que o multibanco era lá para baixo um pouco antes de se chegar à terra mais próxima. Depois resolvemos perguntar se havia visa (antigamente existiam umas máquinas com papel químico para o visa, lembram-se?) e a sra, mais uma vez em muitos maus modos responde que sendo a mesma máquina é óbvio que também não há visa. Ficamos passados, demos meia volta e saímos do restaurante. Claro que começamos a achar que acabaríamos a jantar em casa (junto das 14 pessoas que nos fizeram companhia no fim-de-semana)… mas resolvemos ir até a um restaurante que os nossos amigos nos tinham falado. Mal chegamos ao restaurante, saímos a correr do carro para perguntar se ainda não serviam jantar… a sra. muito simpática disse que sim. Para nosso azar este restaurante também tinha o multibanco fora de serviço, lá lhe perguntamos onde podíamos levantar dinheiro (a sra. sempre com um sorriso estampado na cara ia-nos respondendo… uma grande diferença).
O G. diz-me para entrar para a sala, que ele ia levantar dinheiro…Quando entro, vejo alguém a acenar… e quem era? Os nossos amigos que acabaram por decidir ir jantar connosco e que nos enviaram uma mensagem (mensagem essa, que só recebi assim que peguei no telemóvel, para verificar se tinha recebido alguma mensagem do P. depois de ele me ter tido que tinha enviado...) No meio disto tudo, ainda bem que a sra. foi muito antipática porque acabamos por ir ter com os nossos amigos que estariam à nossa espera noutro restaurante!
Ontem, não fizemos nada de especial e a meio da tarde rumámos a Lisboa.
Amei o fim-de-semana e fiquei com mais vontade ainda de ir lá mais vezes. Aquela terra faz-me falta!