26 de setembro de 2010

Workplace

When top level guys look down, they see only shit;
When bottom level guys look up, they see only assholes...

25 de setembro de 2010

O meu sobrinho Afonso já nasceu!
Estou ansiosa por o conhecer! =)

Não temos tempo

Não temos tempo para os filhos.

Temos tempo para muitas coisas, mas não temos tempo para os filhos.

O tempo é um bem escasso, a vida está difícil, trabalhamos imenso e nem assim conseguimos tornar sossegada a hora de fazer contas aos dinheiros quando se aproxima o final do mês.

Gostamos muitíssimo dos nossos filhos, mas não temos tempo para os ver crescer, para os ajudar a crescer.

A vida é agitadíssima. É para dar aos filhos melhores condições que nos matamos a trabalhar. Assim poderemos dar-lhes mais coisas. É por isso que muitas vezes ficamos a trabalhar depois da hora.

O tempo não chega para tudo…

A verdade é que arranjamos desculpas como estas com enorme facilidade. Com elas conseguimos acalmar a nossa consciência e, até, convencermo-nos do nosso heróico papel, quase digno de um mártir desses que sofrem em silêncio durante uma vida inteira pelo bem da humanidade.

Entretanto — sejamos claros — vamos semeando pelo mundo crianças que cresceram sem pais: seres obrigados a entenderem o mundo — e a entenderem-se a si mesmos — na mais absoluta solidão.

Devíamos abrir os olhos para duas coisas:

Os filhos — enquanto não os tivermos estragado totalmente — estão-se nas tintas para todas aquelas coisas maravilhosas — e desnecessárias — que nós lhes possamos comprar com o dinheiro todo que conseguimos ganhar no tempo em que devíamos estar em casa. Mesmo que se trate dos brinquedos mais badalados lá na escola, com direito a anúncios na televisão e tudo. Mesmo que se trate da última moda de comodidades tecnológicas.

Preferem uma boa conversa com o pai, um passeio no sábado à tarde, um jogo em família ao serão.

Porque — enquanto não os tivermos corrompido com o nosso materialismo — eles sabem muito bem, embora possam não ser capazes de o explicar, que o importante é aquilo que uma pessoa é e não aquilo que uma pessoa tem. Sabem isso por instinto, do mesmo modo que nós já soubemos e depois esquecemos.

Em segundo lugar, devíamos entender que não temos o direito de viver à sombra da desculpa de não termos tempo.

Temos tempo.

O pai tem tempo para ver o futebol, o jornal ou o telejornal. E a mãe tem tempo para a novela. E ambos têm tempo para conviver com os amigos. E para muitas outras coisas.

Temos tempo para aquilo que nos agrada e não nos dá demasiado trabalho.

Os cafés estão cheios de pais que não têm tempo para estar com os filhos. E os cabeleireiros e lojas de comércio estão cheios de longas conversas, muitas vezes ociosas.

Acontece por vezes que um dos filhos quer contar em casa uma coisa que se passou na escola e o preocupa — ou deseja perguntar acerca de algo que ouviu, na televisão ou a um amigo, e não entende — mas a resposta que obtém é que «agora não», ou outra resposta mais amarga. Porque naquele momento há o jornal ou a televisão, ou qualquer outra coisa …

Fica para depois. Para um depois que acaba por não acontecer nunca.

Portanto… não conhecemos os filhos. Ficamos aflitos — porque gostamos muito deles — quando, para nossa surpresa, atravessam a crise da adolescência, ou outra crise qualquer, talvez provocada por companhias menos recomendáveis. E quando então lhes pedimos que nos contem aquilo que os aflige, que desabafem connosco, verificamos… que não são capazes de o fazer.

E há então silêncios, dolorosos e profundos, que não deviam existir numa família.

Enquanto cresceram não se habituaram a contar aos pais — havia o jornal, a ausência ou a televisão pelo meio — todas as coisas que foram surgindo na sua vida solitária. E agora é demasiado tarde.

Devíamos abrir os olhos. A única razão para o nosso comportamento é a nossa cobardia e o nosso comodismo.

Existe porventura motivo para que seja a escola a dar “educação sexual” aos jovens, substituindo a família nessa tarefa que apenas a ela compete? Que género de pais somos nós?

Somos cobardes, é o que é.

E somos comodistas.

Criar um filho significa muito mais do que dar-lhe de comer e de vestir e levá-lo ao médico. Há todo um convívio — um viver com os filhos — que deve existir no dia a dia.

E, nesse viver constantemente lado a lado, a pessoa do pai verte-se na pessoa do filho, ensinando-o a olhar para o mundo, ajudando-o a construir a sua personalidade e a adquirir virtudes. Auxiliando-o a desenvolver as suas qualidades e a dar-se com as outras pessoas.

Ensinando-lhe o que são a vida, o sofrimento, o amor e a morte.

Todos os acontecimentos do dia a dia servem para essa finalidade. Os pais devem estar ao lado dos filhos nos problemas e nas dificuldades, que são sempre grandes e importantes. Mesmo quando parecem não passar de “coisas de crianças”.

Dar a vida a um novo ser é apenas um começo. É preciso depois edificá-lo.

E isso dá muito trabalho.

É talvez a tarefa mais difícil do mundo, mas também a mais bela.

Cabe-nos o dever — e a honra — de a realizar.


(Autor Desconhecido)

24 de setembro de 2010

E a saga continuou...

Hoje eram 5h da manhã e o meu gato, o Pancho, miava que nem um desalmado e tentava abrir a porta do quarto mexendo na maçaneta da porta.
Como não se calava, levantei-me para ver o que se passava... Fiz-lhe festas e depois apercebi-me que queria comida.
Ao entrar na cozinha deparei-me que o chão estava cheio de vidros, estavam partidos dois frascos... toca a varrer os vidros e os conteúdos dos frascos que estavam espalhados pelo chão.
Depois disto voltei a deitar-me e deixei o Pancho ficar no quarto. Começa a miar e andar por cima de nós... Já me estava a passar, levantei-me e mandei-o embora... Não é que o bicho continuou a miar do lado de fora?!? Aí não quis saber e voltei a adormecer..
Quando me levantei, o gato continuava desaustinado, sempre a miar e a andar do lado para o outro.
As visitas de ontem deram-lhe cá umas nervoseiras!
Só desejo que quando chegar a casa hoje ele esteja bem mais calminho! =)

23 de setembro de 2010

DIA NÃO!

Para além de hoje ter sido quase atropelada, recebi aind um telefonema da minha sogra a dizer que um dos gatos não estava cá em casa.
Eu tinha a certeza que ele tinha que estar porque falei com ele e fiz-lhe festas mesmo antes de sair.
Quando cheguei a casa, só vi um gato.
Arredei tudo quanto era móvel, sofá, cama, abri janelas, abri a varanda, abanei biscoitos e nada...nada de gato...
Telefonei ao meu marido completamente desesperada e a única hipótese era ele ter fugido quando apanhou uma porta aberta.
Corri os vizinhos, procurei-o debaixo dos carros, dentro do caixote do lixo do prédio, no lance das escadas e nada de gato.
Telefonei à minha sogra e ela garantiu-me que ele não tinha fugido... No entanto, hoje esteve cá sozinho um sr. que veio arranjar umas janelas...o meu receio era que o gato tivesse fugido nessa altura.
Depois de procurar e procurar, não sei quantos telefonemas, algum choro e nervos à mistura, comecei-me a passear pela casa a pensar o que havia de fazer..
E não é que quando entro na cozinha vejo uns olhos a olharem para mim?!? E não é que o raio do gato se tinha escondido em cima do micro-ondas*?!?
Só me apeteceu bater-lhe!
Incomodei vizinhos, fiz o meu marido sair quase 2h mais cedo de uma acção de formação, fiz n telefonemas, enervei-me, chorei...sei lá...
No meio disto tudo claro que fiquei muito feliz quando o vi.. Até agora ainda não lhe fiz nem uma festa... pregou-me cá um susto!
Isto hoje é mesmo dia de não sair mais de casa... não está mesmo a correr bem!

*o gato só se escondeu duas vezes em cima do micro-ondas, a primeira vez foi quando chegámos de lua de mel e que quem cá vinha dar-lhe comidinha era o motorista da minha sogra... e hoje quem esteve cá em casa também? O motorista da minha sogra... Ele é muito simpático e atencioso, mas não sei se volta cá a entrar...

Culpa minha

Hoje à hora de almoço, no meu passeio diário à volta de um ou dois quarteirões ía sendo atropelada. No entanto, acho que podia ter sido muito mais grave e se calhar noutras circunstâncias o condutor não teria tido tempo de travar..
Mas tudo por culpa minha!
Ando completamente a mil com as coisas da mudança de casa, da casa nova, da casa para onde vou (que ainda não é a casa nova), o que tenho de fazer, o bébé, o marido e o emprego que estava completamente distraída a andar na rua.
Estava a andar sempre em frente e a pensar na vida, quando olho para a esquerda para ver se vinha algum carro (foi subconsciente que o fez) pois na realidade até vinha e não era um eram vários e eu continuei a andar como se nada fosse... De repente, com o carro mesmo em cima de mim (vinha devagar pq de certeza que já me tinha visto e tinha acabado de arrancar aí a uns 30mts mais atrás), é que me apercebi que já estava na estrada e que o sinal estava encarnado para mim...
Lá pedi desculpa ao senhor e cheguei-me para trás. Realmente só aí é que me apercebi o que é que podia ter acontecido... Claro que no resto do dito passeio fui muito mais atenta, mas ao mesmo tempo pensativa.
Ufa, que susto!
Hoje estou cansada e com muito muito sono...
Quero ir para casaaaaaaa...

21 de setembro de 2010

E já conseguimos alugar a casa!
Das três visitas que tivemos, tivemos duas propostas e um não!
Ainda tinhamos mais visitas marcadas, mas que afinal não vão ser necessárias. Já está tudo desmarcadinho!
Acho que batemos o record de 5ªF (quando saiu o anúncio) a sábado já tinhamos uma proposta (2 dias!) e em 5 dias (de 5ªF a 2ªF) decidimos a quem alugar!
Fantástico!
Agora é preciso mesmo tratar de todas as burocracias e começar a fazer a mudança!
A inquilina queria a casa a 1 de Outubro! =)

16 de setembro de 2010

Arrenda-se

Arrenda-se T1 (2 ass.) em Lisboa - Ajuda (junto à Calçada), excelente localização, muita luz, vista rio, equipada e mobilada.
Interessados?

14 de setembro de 2010

7 de setembro de 2010

Ainda hoje é 3ª feira e eu acordei com a sensação de que era 6ª feira..(e até já estava a planear o fim-de-semana)

6 de setembro de 2010

Ai este meu almoço deu-me cabo do estômago... =(
Que azia..

3 de setembro de 2010

O(a) nosso(a) filhote(a)!

Com 12 semanas e 6 dias!

2 de setembro de 2010

E hoje vi-o (ao bébé)!
É tão pequenino, tão bonito e tão frágil...estava tão sossegadinho que até fazia impressão.
É lindo! É uma sensação única! São milhares de sentimentos ao mesmo tempo!
E que tudo continue assim, a correr pelo melhor!