18 de novembro de 2013

A perspectiva

Ontem passámos o dia com uns amigos nossos que têm filhos da idade dos nossos (cerca de 2 meses de diferença.) Fomos almoçar a um sitio que até nem era mau e que durante o almoço até falámos que podia ser o nosso restaurante, mas quando veio a conta.. passou a péssimo... caro caro caro!
Depois, levámos os miúdos para o parque. As mães ficaram com as crias mais novas (5 meses e meio e 3 meses e meio) e os pais ficaram responsáveis pelos mais velhos (2 anos e muito... Os nossos filhos mais velhos, andavam felizes da vida, a correr de um lado para o outro, a andar de baloiço, de escorrega e sei lá mais o quê.. sempre que podiam lá andavam eles de mão dada.
A páginas tantas, vejo que o meu filho quer dar a mão à filha dos nossos amigos e oiço isto:
Pai P.: J, podes dar a mão à A. mas não a magoes?
Eu: G, o J. magou a A.?
G. (meu marido): Mais ou menos, foi sem querer, estavam a subir as escadas para o escorrega e ele sem querer deu-lhe uma cotovelada. Depois, quis dar-lhe a mão e apertou a mão com um bocadinho de força.
Pai P. (quase ao mesmo tempo): Sim sim, apertou-lhe muito a mão, já estava em cima dela e com a boca onde não devia.
Hum??!!? Bem, no final, no percebi nada. O que é certo é que ela lhe quis dar a mão e nem refilou. Quando foi cada um para o seu carros ambos choravam porque queriam mais brincadeira. Combinámos então que íriamos lanchar a casa dos nossos amigos. No entanto, assim que os carros começaram a trabalhar..tanto um como outro "caíram" para o lado. O J. à porta de nossa casa ainda abriu o olho e perguntou pela A. mas o cansaço era de tal ordem que ferrou por mais umas horas.

Sem comentários: