11 de novembro de 2011

Estalou o verniz

Já há uns tempos que sabia que duas das minhas colegas iam para uma formação e teriam que ser substituídas. Na altura, quando se falou nisso, era a minha colega de sala que as ia substiuir.
Pois as minhas colegas, sei lá eu porquê, sempre assumiram que era eu que o ia fazer. Faz hj uma semana e motorista aqui do sitio começou a meter-se comigo a dizer que na 2ªFeira ia ter nova companhia. Ao que respondi "Ah pois vai vai, mas não sei se sou eu."
Andei a matutar nisto durante o fds e cheguei à conclusão que não devia substituí-las sem que as minhas chefias o dissessem para o fazer.
Na 2ªFeira, quando aqui cheguei ouvi esqualquer coisa como "Estás preparada para atender os telefones?", nesse momento disse que não o iria fazer tendo em conta que as minhas chefias não me tinham dado qualquer ordem. A resposta que obtive no momento foi "não se lembram." Temos pena, a função delas tb não é lembra-los? Se tivessem assim muita vontade tinham falado com eles.
Tudo passou, até que ás 10h30 recebo um telefonema, disseram-me que o boss que me queria a mim e à minha colega de sala nos telefones. Respondi que ia ter uma reunião (e ia mesmo) e a resposta foi "Ok, eu espero".
Pois, entre as diversas pessoas neste piso, esta conversa deu pano para mangas, queixinhas, amuos, trombas, chamadas de atenção por parte das chefias, berros, choro, uma noite sem dormir e sei lá eu mais quê.  Houve muito "Diz que disse."
No final da história eu fiquei a má da fita. Isso é que me chateia. Mas tirei as minhas ilações e agora já aprendi algumas coisas.
Isto de trabalhar só com gajas é do pioriu. Haja paciência.

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