Este fim-de-semana visitei um monumento que nunca tinha “visitado”, ou seja, entrei no Padrão dos Descobrimentos pela primeira vez.
Subi até ao miradouro para observar a espectacular paisagem que se tem de Lisboa e da outra margem (quando saí de casa não sabia bem para onde é que ia… não levei máquina, logo não vos posso mostrar a tão linda paisagem de que vos falo).
Dentro do Padrão há neste momento duas exposições em curso, as quais também visitei.
Na primeira encontra-se patente uma mostra centrada na temática da Expansão portuguesa e dos seus protagonistas, e a sua ligação com as figuras escultóricas representadas no exterior do Padrão dos Descobrimentos.
A evolução das mentalidades é igualmente retratada graças ao registo descritivo de usos e costumes bem como ao desenho de dezenas de espécies vegetais e animais. Esta mundividência irá originar o que hoje se designa de “abertura do mundo”.
E a segunda é uma exposição de fotografia de Pedro Mota intitulada de “Quatro Ventos, Sete Mares”, resultante de trinta e cinco viagens por mais de oitenta países.
O exotismo dos povos e das suas paisagens patente nas fotografias resulta da vivência do autor em profunda comunhão com as diferentes etnias que visita. As fotografias seleccionadas de mais de duas décadas de viagens pelo mundo vêm de lugares tão dispares como a Rota da Seda, a Rota das Especiarias, o Pacifico Sul e a Papua, a Índia e Sri Lanka, o Alto Árctico e a Sibéria, o Tibete e a Mongólia, o refazer da expedição de Ivens e Capelo (mapa cor de rosa), o Sudão e Madagáscar, a Amazónia e a Patagónia, Timor e São Tomé.
Visitem, vale a pena!
Subi até ao miradouro para observar a espectacular paisagem que se tem de Lisboa e da outra margem (quando saí de casa não sabia bem para onde é que ia… não levei máquina, logo não vos posso mostrar a tão linda paisagem de que vos falo).
Dentro do Padrão há neste momento duas exposições em curso, as quais também visitei.
Na primeira encontra-se patente uma mostra centrada na temática da Expansão portuguesa e dos seus protagonistas, e a sua ligação com as figuras escultóricas representadas no exterior do Padrão dos Descobrimentos.
A evolução das mentalidades é igualmente retratada graças ao registo descritivo de usos e costumes bem como ao desenho de dezenas de espécies vegetais e animais. Esta mundividência irá originar o que hoje se designa de “abertura do mundo”.
E a segunda é uma exposição de fotografia de Pedro Mota intitulada de “Quatro Ventos, Sete Mares”, resultante de trinta e cinco viagens por mais de oitenta países.
O exotismo dos povos e das suas paisagens patente nas fotografias resulta da vivência do autor em profunda comunhão com as diferentes etnias que visita. As fotografias seleccionadas de mais de duas décadas de viagens pelo mundo vêm de lugares tão dispares como a Rota da Seda, a Rota das Especiarias, o Pacifico Sul e a Papua, a Índia e Sri Lanka, o Alto Árctico e a Sibéria, o Tibete e a Mongólia, o refazer da expedição de Ivens e Capelo (mapa cor de rosa), o Sudão e Madagáscar, a Amazónia e a Patagónia, Timor e São Tomé.
Visitem, vale a pena!
1 comentário:
Podes crer!
E digo-te mais, o meu namorado mora há cerca de 3 anos e meio numa casa em que da janela da sala se vê o Padrão...só este fim-de-semana pensamos em lá ir e acrescento que foi necessário estar mesmo lá à porta para decidirmos entrar e só nesse exacto momento é que me apercebi que nunca lá tinha posto o pézinho dentro! :(
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