Passar uma vida a lutar contra o próprio cabelo.
Falar de intimidades que os homens nem sequer imaginam.
Ser tratada como uma idiota pelos mecânicos de uma oficina.
Fingir naturalidade durante um exame ginecológico.
Ter crises conjugais, crises existenciais, crises de identidade, crises de nervos.
Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada e... mãe do marido.
Ver jogos de futebol (só para fazer companhia).
Comer uma caixa inteira de bombons porque se chateou com o namorado, passar mal, e sentir-se destruída porque saiu da dieta.
Depilar as pernas a cada 15 dias, com cera.
Rasgar uns collants novos à entrada de uma festa.
Sentir-se realmente infeliz porque não tem uma roupa linda para sair (embora tenha o armário cheio).
Dançar, cantar e caminhar no sétimo céu só porque "ele" ligou ou mandou uma mensagem.
Dizer não, para que ele insista bastante, e depois dizer... sim!
O milagroso poder curativo de um beijo, um gesto e uma palavra doce.
Ser santa, filósofa, mestra, médica, psicóloga, redentora, administradora, cozinheira, organizadora, juíza, etc, antes de começar a pensar nela mesma.
Chorar extasiada de felicidade e rir tomada de fúria.
Enfim, só uma mulher sabe o que é... ser mulher!
1 comentário:
Ó mulher.. e seres tu a escrever os posts?
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